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TPM

4 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELLITUS TIPO 2 E DEPRESSÃO E SINDROME DO PÂNICO, UM PROBLEMA QUE PARECE SER BIDIRECIONAL, O QUE COMPLICA O DIAGNOSTICO DE DEPRESSÃO BEM COMO DO DIABÉTICO, QUE APRESENTA MAIOR DIFICULDADE TERAPEUTICA , SEJA NO DIABÉTICO TIPO 1, COM SEU PROBLEMAS GENETICOS OU NO DIABÉTICO TIPO 2,NÃO PODEMOS NOS ESQUECER QUE A DEPRESSÃO É MUITO COMUM NA SINDROME DE CLIMATÉRIO,PERI-MENOPAUSA E MENOPAUSA.

A relação entre diabetes e depressão parece ser bidirecional, ou seja, andam numa via de mão dupla, sugerindo que o diabetes mellitus tipo 2 aumenta o risco de desenvolvimento da depressão e síndrome do pânico e vice-versa, de acordo com observações recentes. Mulheres com depressão têm 17% mais probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e as que tomam anti depressivos têm 25% mais riscos de desenvolver diabetes mellitus em comparação com as que não têm depressão ou síndrome do pânico.Depois do controle de outros fatores de risco para transtornos do humor, mulheres com diabetes mellitus tipo 2 apresentaram 29% maior risco de desenvolver depressão e síndrome do pânico.
Mulheres que faziam uso de insulina para diabetes mellitus tipo 2 tinham um grau de risco bastante aumentado de desenvolver depressão e síndrome do pânico, cêrca de 53% maiores que as mulheres que não tinham diabetes mellitus tipo 2.Estas observações foram independentes de qualquer fator sócio-econômico, demográfico, dietético e estilo de vida.O fator bidirecional, via de mão dupla, do diabetes mellitus tipo 2 e da depressão e síndrome do pânico, ficaram bem claros com estas observações. Estas avaliações só vem confirmar as opiniões de vários cientistas, de que não é possível as doenças terem fatores únicos e isolados, mas que em sua maioria têm fatores multidirecionais e serem multidisciplinares, e fazendo com que doenças que pareciam de mais fáceis administrações cada vez se tornam mais complexas e interrelacionadas, assim como sua terapêutica.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM. 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM. 28930




Como Saber Mais:
1.A mulher na menopausa está mais propensa a desenvolver diabetes mellitus... 
http://climateriocontrolado.blogspot.com

2.A mulher obesa pode desencadear mais facilmente o diabetes, com isto ela fica mais suscetível a desenvolver depressão... http://metabolicasindrome.blogspot.com

3.A Síndrome Metabólica traz graves conseqüências...   http://metabolicasindrome.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Archives of Internal Medicine National Institutes of Health and the National Alliance for Research on Schizophrenia and Depression.Medscape Medical News - November 23, 2010.








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1 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CLIMATÉRIO E MENOPAUSA – A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH) NA ÉPOCA DO PERÍODO CRÍTICO DA MULHER (MENOPAUSA), AJUDA A PROTEGER A PARTE NEUROLÓGICA (COGNITIVA – INTELECTUAL) SE INICIADA QUANDO SURGEM OS PRIMEIROS SINTOMAS DA MENOPAUSA.

Em se falando do período crítico da mulher (menopausa) , ou seja, onde se tenta explicar as discrepâncias observadas quanto aos estudos feitos com terapia de reposição hormonal (TRH) e cognição, realmente se observa um declínio menor da cognição durante a vida das mulheres que fazem a terapia de reposição hormonal quando surgem os primeiros sintomas da menopausa, mas não quando se começa a terapia de reposição hormonal (TRH), anos mais tarde..Foram revistos estudos, nos quais a terapia de reposição hormonal (TRH) foi providenciada assim que surgiram os sintomas relativos ao período crítico das mulheres (menopausa) e nestes estudos se observou que quanto mais precoce se iniciasse a terapia de reposição hormonal (TRH) na mulher, tanto menor era a diminuição da função cognitiva nas mulheres mais velhas.Fazendo-se uma reanalise dos dados obtidos no Women’s Health Initiative (Iniciativa da Saúde da Mulher) mostrou efeitos benéfico da terapia de reposição hormonal (TRH) no aparelho cardiovascular e nas doenças da mama em mulheres com idades variando de 50 a 59 anosPensa-se ser benéfica a terapia de reposição hormonal (TRH) por 15 a 20 anos após seu início.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM- 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM – 28930

Como Saber Mais:
1.Se utilizado o próprio hormônio fabricado pela mulher é mais eficiente a TRH ...
2. A Reposição Hormonal da Mulher (TRH) evita a osteoporose ...
 http://osteoporose2.blogspot.com

3.Afinal,é a TRH ou a falta dos hormônios adequados que levam a obesidade e sobrepeso ...           

Referências Bibliográficas:
Sherwin, B.B. Nat. Rev.Endocrinol. 5, 620-627 (2009);
doi: 10.1038/nrendo.2009.193






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